domingo, 1 de setembro de 2013

HOMENAGEM PELO DIA DO AUXILIAR DE DIREÇÃO - "JANETE LIBARDO" auxiliar de Direção


 "Todos os dias a vida te pede um favor: acredita em mim!! Investe em mim!! E como fazer isso? Como demonstrar à vida que queremos atender seus pedidos? Simples... sorria mais, sonhe sem reservas e ame incondicionalmente!!" 
Parabéns pelo seu dia Janete ! Equipe do Cei Bem Me Quer   



 Dentro da caixa...a surpresa...huuummm

'' Essas pessoas que vem e nos faz tanto bem sem nada desejar em troca, apenas nos sorriem nas horas difíceis, nos estendem as mãos diante dos precipícios. Elas não sabem. Mas são anjos
por Deus escolhidos.... ''

BUMBA MEU BOI - Contação da história com as Professoras do Berçário 2A Ruth Rosangela e Priscila



As histórias infantis estão relacionadas com a vida das crianças, é um espaço amplo, onde ajudam a criança a aliviar tensões, medos...
A função essencial da literatura, da contação de história, desde o seu surgimento está ligada a sua atuação sobre o pensamento, dando ao leitor a oportunidade de ampliar, transformar ou enriquecer sua própria experiência de vida. Nessa concepção, a literatura infantil é, antes de tudo, “Literatura”, arte, emoção, sentimentos, que representam o homem, a vida através da palavra. Essa mistura de imaginação e realidade agrada tanto às crianças quanto aos adultos, independentemente de sua característica literária gráfica ( Lúcia Pimentel Góes ,1984).
Segundo Cecília Meireles (1984),a literatura infantil deveria ser classificada como utilidade e prazer.Portanto, não haveria uma contação de história infantil “a priori”, mas “a posteriori”.
Monteiro Lobato um grande escritor, consegue, com sua obra, estabelecer uma ligação entre a literatura infantil e as questões sociais, mostrando a importância da literatura no processo social e a visão do livro como um meio eficaz de mostrar o maravilhoso,como possível de ser vivido no conto por qualquer criança.
Em seus textos, o grande desafio dos personagens é o conhecimento e é através dele que a história se desenrola.O grande valor, portanto,é a inteligência, a esperteza, possibilitando à criança uma nova experiência da realidade, ou seja, ao mesmo tempo em que são conservadas as vivências já adquiridas da criança,permite-se a ela que experimente novas vivências. “Lobato foi antes de tudo um inovador, pois assumiu com clareza e coragem um compromisso com o mundo infantil e com a arte literária, sem menosprezar a capacidade da criança, mas, ao contrário, apostando nela e no seu poder de transformação” (Frantz, 1997). A capacidade de desenvolver fantasias, nos confirma Bruno Bettelheim em seu precioso livro “A Psicanálise dos Contos de Fada” (1980), é essencial para a criança.
Vygotsky demonstra que a relação entre literatura e conhecimento existe de um modo muito especial: é através da literatura que temos acesso a novo modo de significação, a vivência diferente, por exemplo, daquela decorrentes da objetividade da experiência científica, porque as experiências estéticas que a literatura possibilita são subjetivas, nos fazendo conhecer os nossos sentimentos, as nossas percepções e as nossas emoções.Num primeiro momento, a criança, “desligar-se um pouco do mundo, consiste numa vivência”. Vygotsky ( 2001), seria legítimo “definir os processos de percepção como processo de repetição e recriação do ato criador”. (pg.337,338).
 








“A Contação de história” é um momento em que a criança pode conhecer a forma de viver, pensar, agir, é o universo de valores, costumes e comportamentos de outras culturas, situadas em outros tempos e lugares que não é seu. A partir daí ela pode estabelecer relação com a sua forma de pensar e o modo de ser do grupo social ao qual pertence.As instituições de educação infantil, podem resgatar o repertório de histórias que as crianças ouvem em casa e nos ambientes em que freqüentam, uma vez que essas histórias se constituem em rica fonte de informações sobre diversas formas culturais de lidar com as emoções e com as questões éticas contribuindo na construção subjetividade das crianças”.( RCN, 1998, vol.33, p.143 )





É possível constatar como resultado a relação que as crianças estabelecem entre a histórias criadas a partir da escuta dos contos infantis e a realidade em que vivem: alegrias, tristezas e problemas enfrentadas no dia-a-dia relacionado com o modo de viver, pensar e agir de cada um deles.Os dados vistos na sua singularidade, nos revelam que a visão de mundo está presente em todo o processo de contação de histórias, principalmente quando a criança insere elementos de seu cotidiano na história narrada, cujo objetivo é sempre a produção de sentidos ( Abramovich,1989,p.120 – 121).






Para Charlot ( 2002, vol.25, p.132), a criança tem uma atividade no mundo e sobre o mundo, na escola e fora da escola.Ela já vem com uma formação de sua própria história da infância, é uma capacidade criativa da criança, o seu desenvolvimento e sua importância para o desenvolvimento geral do amadurecimento da criança.É na história que ela viaja através da imaginação.




TEATRO DE BONECOS - Apresentado pela Compania Águas de Joinville

FASCINAÇÃO  EXPECTATIVA   DIVERSÃO E MUITA ATENÇÃO por parte dos pequenos...

CURIOSIDADE: O teatro de fantoches, de bonecos ou de marionetes  é a expressão teatral que caracteriza as encenações realizadas, respectivamente, com fantoches, marionetes ou bonecos. É ainda mais autêntico aquele no qual seus elementos – palco, cenários, cortinas, entre outros – são estritamente criados para determinada representação. O fantoche remonta aos tempos ancestrais e tem executado um papel significativo na história das civilizações. Ele está especialmente ligado aos primitivos cultos animistas, os quais consideram que tudo no Universo é portador de alma e, por extensão, de sentimentos, desejos e até mesmo de inteligência. Assim, determinados objetos eram considerados sagrados, entre eles as máscaras e os fantoches.