sábado, 19 de abril de 2014

OBSERVAÇÃO, REGISTRO E INTERVENÇÃO ... NOS MAIS VARIADOS MOMENTOS

 A observação das formas de expressão das crianças, de suas capacidades de
concentração e envolvimento nas atividades, de satisfação com sua própria produção e
com suas pequenas conquistas é um instrumento de acompanhamento do trabalho que
poderá ajudar na avaliação e no replanejamento da ação educativa


 Quando se tratar de atividades de desenho ou pintura, é aconselhável que o professor
esteja atento para oferecer suportes variados e de diferentes tamanhos para serem utilizados
individualmente ou em pequenos grupos, como panos, papéis ou madeiras, que permitam
a liberdade do gesto solto, do movimento amplo e que favoreçam um trabalho de exploração
da dimensão espacial, tão necessária às crianças desta faixa etária.
As marcas gráficas realizadas em diferentes superfícies, inclusive no próprio corpo,
permitem a percepção das variadas possibilidades de impressão.
A articulação entre as sensações corporais e as marcas gráficas, bem como o registro
gráfico que surgir daí, fornecerá às crianças um maior conhecimento de si mesmas e poderá
contribuir para as atividades de representação da própria imagem, dos sentimentos e de
suas experiências corporais. Essas atividades podem se dar sobre a areia seca ou molhada,
na terra, sobre diferentes tipos e tamanhos de papel etc. Pode-se, por exemplo, utilizar
tinta para imprimir marcas em um papel comprido sobre o qual as crianças caminham e vão
percebendo, aos poucos, que as inscrições, que no início eram bem visíveis, vão ficando
cada vez mais fracas até desaparecerem.
Sugere-se que sejam apresentadas atividades variadas que trabalhem uma mesma
informação de diversas formas. Pode-se, por exemplo, eleger um instrumento, como o
pincel, para crianças que já manejem esse instrumento, e usá-lo sobre diferentes superfícies
(papel liso, rugado, lixa, argila etc.) ou um mesmo meio, como a tinta, por exemplo, em
diversas situações (soprada em canudo, com esponjas, com carimbos etc.).

Referencial curricular nacional para a educação infantil /
Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação
Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998.
3v.: il.



 Escolhas mais diretas logo se tornam possíveis, tais como as que se referem aos
objetos com os quais brincar ou aos companheiros com quem interagir. Mas essas escolhas,
também, dependem muito da maneira como o adulto organiza a rotina e dispõe o ambiente.
Nesse sentido, a organização do espaço é um procedimento recomendado para que as
crianças disponham de várias alternativas de ação e de parceiros.

REFERENCIAL VOL.3

Alimentação - Aprender a conhecer, experimentar e conscientizar desde cedo ...

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

 Compreendendo a criança como ser ativo nesse processo, o adulto pode propiciar
experiências que possibilitem a aquisição de novas competências em relação ao ato de
alimentar-se. Aos poucos, a criança que recebia papa com ajuda do adulto começa a mostrar
interesse em segurar a colher, em pegar alimentos com os dedos e pôr na boca. É muito
importante que os professores permitam que a criança experimente os alimentos com a
própria mão, pois a construção da independência é tão importante quanto os nutrientes
que ela precisa ingerir.
Crianças com necessidades educativas especiais podem necessitar de outros
procedimentos e, nesse caso, especialistas em educação especial devem ser consultados
para orientarem professores e familiares responsáveis pelos cuidados com essas crianças.

 Maternal 2A preparando a horta




Turma da professora Doraci - Maternal 1B - numa partilha com frutas - baseada na história que narra o coelhinho que gostava de frutas ... Feliz Páscoa !

 Em torno dos dois anos, caso tenha tido oportunidade de experimentar, a criança já
poderá alimentar-se sozinha, determinar seu próprio ritmo e a quantidade de alimentos
que ingere. Ela poderá necessitar de ajuda e incentivo do adulto para que experimente
novos alimentos ou para servir-se.
MATERNAL 1 INTEGRAL

Brincar e brincar e brincar ...

Maternal 2A
Quanto às brincadeiras, faz-se necessário saber que... 

É o adulto, na figura do professor, portanto, que, na instituição
infantil, ajuda a estruturar o campo das brincadeiras na vida das
crianças. Conseqüentemente é ele que organiza sua base estrutural,
por meio da oferta de determinados objetos, fantasias, brinquedos
ou jogos, da delimitação e arranjo dos espaços e do tempo para brincar.
Por meio das brincadeiras os professores podem observar e
constituir uma visão dos processos de desenvolvimento das crianças
em conjunto e de cada uma em particular, registrando suas
capacidades de uso das linguagens, assim como de suas capacidades
sociais e dos recursos afetivos e emocionais que dispõem
Mata-soldado com o M 2A

Primeiro período A - Professora Raele

Maternal 1A - Com a música "Se você está feliz..." batendo os pezinhos

Interação e Aprendizado - Criatividade, dedicação e profissionalismo

 Interação ...
 
A interação social em situações diversas é uma das estratégias mais importantes do
professor para a promoção de aprendizagens pelas crianças. Assim, cabe ao professor
propiciar situações de conversa, brincadeiras ou de aprendizagens orientadas que garantam
a troca entre as crianças, de forma a que possam comunicar-se e expressar-se, demonstrando
seus modos de agir, de pensar e de sentir, em um ambiente acolhedor e que propicie a
confiança e a auto-estima.
Abertura do projeto de turma




Projeto da Turma Maternal 2A - "Colcha de Retalhos
Gráfico para escolha da história que será levada para casa na Sacola Literária. Dessa forma, a família realiza a contação de história e com os materiais juntamente enviados decoram o tecido que o acompanha, devolvendo-o decorado com a participação da criança, à professora.

História escolhida: "O SAPO BOCARRÃO"